
André Teixeira
Cantor e compositor natural de São Gabriel, com 20 anos de
carreira no cenário musical gaúcho, André Teixeira iniciou a sua
trajetória na música aos 13 anos participando de festivais
amadores, rodeios e posteriormente, grupos vocais, acompanhando
invernadas artísticas de CTGs.
Vencedor dos mais importantes festivais nativistas, incluindo
Reponte da Canção, de São Lourenço do Sul, Sapecada da Canção
Nativa, de Lages/SC, Ponche Verde da Canção Gaúcha, de Dom
Pedrito, Vigília do Canto Gaúcho, de Cachoeira do Sul, Tafona da
Canção Nativa, de Osório, Moenda da Canção, de Santo Antônio da
Patrulha, Carijo da Canção Gaúcha, de Palmeira das Missões,
Coxilha Nativista, de Cruz Alta, Estância da Canção Gaúcha, de
São Gabriel, Gauderiada da Canção Gaúcha, de Rosário do Sul,
Acampamento da Canção Nativa, de Campo Bom, Nevada da
Canção Nativa, de São Joaquim/SC, entre outros.
Em 2011 esteve ao lado do Grupo de Arte Nativa “Os
Chimangos” durante turnê pela Europa apresentando-se na
Hungria, Eslováquia, Romênia e França.
Durante seis anos, integrou o grupo de César Oliveira e
Rogério Melo atuando em todos os trabalhos gravados pelo dueto,
no período, com destaque para o álbum indicado ao Grammy
Latino, “Era assim naquele tempo”, em que assina a autoria de
cinco composições.
Em espetáculos, também acompanhou artistas como Luiz
Marenco, Mano Lima, Leonel Gomez, Jari Terres, Luciano Maia e
Joca Martins.
Possui músicas de sua autoria gravadas por renomados
conjuntos da música gaúcha como Os Serranos, Tchê Barbaridade
e Garotos de Ouro.
Em 2015 lançou seu primeiro CD solo, “Coração de Campo”.
Em 2017 foi escolhido como Melhor Compositor no Prêmio G1/RS.
Em 2018 lançou o CD “Do Meu Rincão”, recebendo novamente o
prêmio, nas categorias de Melhor CD e Melhor Clipe, com a música
“Lá d’onde eu venho”.
Em 2020 lançou o álbum “Festivais, volume 1” e em 2021,
“Festivais, volume 2”.
Em 2022, lançou o disco “Patrimônio” e em 2023 lançou seu
mais recente álbum, “Festivais, volume 3”.
